terça-feira, 22 de dezembro de 2020

 O MUNDO NÃO ME SERVE


Se um sapato não serve, usa-se outro. Se o carro te deixa apertado, não compre um Uno. Mas se o mundo te sufoca à sua volta e tudo é injustiça não tema! Sempre haverá uma solução...

...menos quando o bom e velho capitalismo diz que não e a vida te dá um tapa na cara e tem de sair da casa da mãe e arrumar um emprego de verdade.

 

O mundo nunca foi, e nunca será justo pra todos
 

Mas como vivemos numa Nova Era de adaptações e gambiarras culturais dos floquinhos que habitam esse mundo violento e horrível arrumam MAIS problemas do que já tinham.

 

 

 

Os fones pra quem tem cabelo afro

Se não houver consumidores o suficiente, de novo o bom e velho capitalismo não permite que ocorra um mercado viável para o nicho. Aí entra a parte do mimimi: o "racismo".


 

Ok, sei que ela fez a postagem sem compromisso TAMBÉM, algo como uma crítica humorada e é bem óbvio


Contemplem:

 


 

Sim, são fones de ouvido com a alça para trás, que pode inclusive virada para baixo em direção ao pescoço - onde não atrapalha sua obra arquitetônica capilar e permite a liberdade de expressão numa boa. Não que sejam fáceis pra se conseguir, mas já é um começo.

E antes que digam "ah, você é contra os negros" inicio agora o objetivo do texto: sou contra gente que apenas reclama e não faz nada além de dar uma de coitado na internet (lembram dos Emo? A natureza já deu cabo deles).



Então vou propor uma solução:

Entrem em contato com o Leonardo do Mind The Headphone e cabeça da marca Kuba de fones - tenho e recomendo - e desenvolvam algo juntos, pois imagino que pouquíssimas pessoas tentaram ajudar de verdade a transformar a idéia em algo viável em termos de Evil Capitalismo™ e finalmente fazer a vida de vocês mais fácil.

E aí vem a melhor parte: a panacada que criticou - alguns sendo estupidamente mongolóides - a declaração da menina-de-afro-rosa da foto no post ficará com cara de pastel ao ver que há uma solução.

Eu mesmo acho uma m**** usar headphones com cabelo solto - por isso fico com ele preso 95% da semana. Mas não achem que a Sony ou Sennheiser irá resolver a situação, coisas assim começam de baixo com um crowdfunding ou colaboração de empresas regionais que conseguirem enxergar um mercado.


Ye Olde Capitalism

 

Portanto é necessário criar a viabilidade primeiro e aí então produzir a solução. Se tudo der certo criar-se-á uma normalidade no consumo do produto - mas não para "ser diferente e individual", mas sim para seguir um fluxo comum aos produtos tradicionais -  e finalmente escolher seus "fones afro" tão comumente quanto pedir bomba de doce de leite ou creme. 

Aí então: STONKS!



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