Semana passada em Toronto, no Canadá, ocorreu um causo, no mínimo, interessante: descaso com o cadáver de um guaxinim, but Zoeyra™ included....
O
Aí começam a "homenagear" o pobre presunto:
Já chega um Zoeyro™ e bota um bilhete no cadáver, dizendo que a ajuda está chegando:
Já passam da 3:00 e nada. Eis que surgem almas com problemas caridosas, e iniciam o processo da velação do corpo:
Como o serviço do funeral não bastou, criaram a hashtag: #deadracconto para nunca esquecermos do heróico esforço que o guaxinim teve em falhar ao atravessar a rua.
E o pessoal assinando o livro de visita:
Oito da noite e as flores acumulando envolta do "Doce Príncipe" segundo o viadão acima...
Um vereador da cidade sugere que deixem as lixeiras abertas em sinal de luto e respeito pelo morto. Pena que os políticos daqui são de uma outra Zoeyra™.
Quase doze horas depois, e o guaxinim ainda lá....
Começa a vigília:
Até uma vela do J.C. (çangue bããããoooo) aparece por lá, será um sinal?
"As autoridades só removerão o corpo quanto tiverem fundos o suficiente", dizia a plaquinha....
Comoção e devoção ao mapache.... emocionante, não......... não, ah tá, então não.
Aí, lá pelas 11:00 da noite, aparece o controle de animais para retirar o bicho que provavelmente já estava fedendo (mais) do velório da calçada.
Finalmente, com a ajuda de uma espátula muitas pessoas, as autoridades competentes fazem seu serviço e põem para descansar mais uma alma (?).
Mesmo após o guaxinim ter sido levado, velas e homenagens continuam. E do além-túmulo, agradece a todos:
Lembro de uma situação parecida, envolvendo um urubu, um pentagrama de catchup e gente igualmente desocupada em Campinas. Mas não fora tão Zoeyros™ dessa maneira.
Se alguém tiver uma história parecida, ou bizarra, mandem para rqthehammer@gmail.com ou cerealaveia@yahoo.com.br. Teremos o prazer
Fonte: Bored Panda
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